Quando se fala de idosos hoje no Brasil, é importante lembrar que:

• Há mais de 29 milhões de pessoas acima dos 60 anos (IBGE);
• Quase 2 milhões têm doenças mentais degenerativas, sendo que, entre 40% a 60%, sofrem de Alzheimer;
• 80% dos idosos com demência são cuidados por familiares;
• As pessoas cuidadoras apresentaram 35% mais sintomas de ansiedade e cerca de 5 vezes mais chance de terem depressão do que as não cuidadoras (FMRP/USP, 2018);
• O aumento da probabilidade de um idoso desenvolver alguma doença mental degenerativa por causa da solidão é de 40%.

Quando falamos de cuidado dessa população, além de enorme importância para os idosos, os cuidadores também precisam de atenção. Por isso, NIVEA vai olhar também para essas pessoas que dedicam sua e energia e afeto para garantir aos idosos uma vida digna com autoestima.

Afinal, dialogar com cuidadores é um caminho mais eficiente para gerar qualidade de vida para quem acolhe e para quem é cuidado. Então, vamos capacitar e melhorar a experiência do cuidador para evitar seu desgaste físico e psicológico.

O cuidado precisa incluir atividades que abrangem desde a reabilitação física até questões emocionais para maior autonomia dos idosos, bem como terapias diferenciadas de desenvolvimento do idoso.

Vamos capacitar os cuidadores através da promoção de atividades diretas da sua saúde física, mental e autocuidado.

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Hoje, o Brasil:

• É o país com o maior registro de assassinatos LGBTQIAPN+ no mundo, a trágica marca de 1 a cada 19 horas;
• 90% das mulheres trans e travestis, por falta de alternativa, se sustentam através da prostituição e sua expectativa de vida é de 35 anos, frente aos 74 anos em média dos brasileiros.

O toque humano, para a comunidade LGBTQIAPN+ é, historicamente, acompanhado por violência física ou psicológica. Como se não bastasse, a pandemia trancou essas pessoas em casa onde não costumam ter o cuidado e suporte familiar.

Muitas perderam o contato, principalmente com a sua rede de apoio, onde o acolhimento, o cuidado e o toque são vitais.

Para além de todo esse toque humano, é extremamente importante o apoio financeiro e gerencial no desafio de prover segurança a cada pessoa, além do cuidado para sua saúde física e mental.

Por isso, a NIVEA atuará com a comunidade LGBTQIAPN+ junto a entidades responsáveis para empoderar os indivíduos e educar a sociedade, colaborando para a transformação do Brasil em um país verdadeiramente inclusivo.

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As mulheres pretas são suporte em suas comunidades, acolhendo, cuidando e tocando as vidas de pessoas ao redor. E lutam diariamente para poder ter condições e se realizar em plenitude, fazendo com que toda comunidade cresça e se transforme junta. 

Elas são as mulheres negras periféricas que enfrentam dados de desigualdade alarmantes. Hoje, no Brasil: 

• Representam 28% da população total, o maior grupo demográfico do Brasil (PNAD, 2019);
• 49% das micro e pequenas empreendedoras são mulheres negras (SEBRAE, 2019);
• Mas o salário que a mulher negra recebe, em relação ao salário de um homem branco, é apenas 44% do valor (Potências [In]visíveis, 2020);
• E 70% das pessoas em situação de extrema pobreza são negras (Carmo, 2017). 

Cuidar da mulher negra é fundamental. É tocar também famílias, vizinhos e todo um ecossistema que ela também cuida. 

Por isso, a NIVEA está desenvolvendo parcerias com aceleradoras do empreendedorismo negro no Brasil. O objetivo é apoiar financeiramente os espaços de compartilhamento e cocriação de negócios pautados no afoempreendedorismo e cultura afro. 

O enfoque é também o apoio e impulsionamento do afroempreendedorismo com foco no fortalecimento da autoestima e educação financeira dessas mulheres, buscando acelerar a jornada de empoderamento na geração de renda, por meio de trabalhos manuais. 

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