Lylly complementou: Onde nos abraçamos e os nossos pequenos dedos se tocaram. A partir desse momento, nossas chances de sobreviver aumentaram.
A Madelaine conseguiu respirar sozinha e o problema em seu coração começou a ser curado.
Madelaine: Nossa mãe estava muito fraca para nos visitar na ala neonatal. Por isso, nosso pai sempre tirava fotos em uma Polaroid, mas não havia muito para ver.
Éramos tão pequenas, e havia tubos por todo o lado.